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Curtas: Vida longa à democracia

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“A democracia é o governo do povo, pelo povo, para o povo.” Abraham Lincoln.

É com essa frase emblemática que inicio a primeira Curtas sob o mandato da chapa Vitória do Torcedor.

Querem um absurdo? – A eleição no Vitória foi uma verdadeira festa da democracia. Os sócios escolherem a sua chapa, mas não deixaram de ver anomalia. Um absurdo foi o toldo da chapa Vitória Cada Vez Mais Forte após a primeira triagem dos sócios.

Querem um absurdo? (2) – Alguns membros das chapas concorrentes reclamaram, mas os donos do toldo nem aí. A propósito, Raimundo Viana, candidato da chapa, desconversou ao falar que foi feito uma espécie de sorteio, mas os membros das outras chapas desmentiram. Mhércio Cerqueira, presidente da Comissão Eleitoral, afirmou que não poderia tratar as questões do portão 16 pra fora.

Tretas, várias tretas – Apesar de pacífica, a eleição rendeu alguns “Cenas Lamentáveis” tanto dentro do portão 16 quanto fora. Fora foi o protesto da torcida organizada contra o ex-presidente Paulo Carneiro. Dentro foi um momento de discussão entre membros da chapa. Um deles teve motivo: uma pessoa da Comissão Eleitoral ligada a chapa Vitória de Todos Nós queria colocar uma pessoa a mais para votar na urna de remido, mas foi impedido por membros da chapa Vitória do Torcedor. Depois de alguns xingamentos, tudo ficou tranquilo.

Momento apoteótico (1) – Enquanto rolava a apuração, o vice-presidente Manoel Matos foi chamado por Raimundo Viana para uma conversa. Na volta, ele vinha com um largo sorriso e um papel dizendo que ele era o presidente do Vitória por três dias. Foi um presente de Raimundo Viana que dará condições de Matos pleitear uma condição de Conselheiro Nato.

Momento apoteótico (2) – A chapa Vitória de Todos Nós vencia por nove votos quando Mhércio Cerqueira parou apuração por cinco minutos. Na volta, a Vitória do Torcedor abriu 40 votos e disparou. O momento apoteótico foi um abraço de Paulinho Catharino em Sinval Vieira. Foi emocionante e ali concretizou o triunfo.

Momento da derrota – A Vitória de Todos Nós contava com uma vantagem boa na urna dos conselheiros para garantir um triunfo apertado nos torcedores, mas o panorama foi contrário. Os votos dos conselheiros só deram nove votos de frente para os derrotados.

Momento histórico – A entrada dos membros da chapa Vitória do Torcedor foi histórico e emocionou a muitos que lideraram o grupo. A foto, que é a usada aqui na coluna, ficará para a história.

Vovô bonzinho – Registra-se a boa vontade de Raimundo Viana com os membros da chapa Vitória do Torcedor após o triunfo, porém no dia seguinte, eles não conseguiram acessar o clube.

Vitória pela noite – Quem acompanhou a votação percebeu uma clara vantagem da Vitória do Torcedor pela manhã, uma movimentação intensa da Vitória de Todos Nós pela tarde. De noite, apareceram mais Gigantes e membros da Vitória do Torcedor.

Portela votou – Alexi Portela apareceu no período da tarde e votou acompanhado pelo presidente da Comissão eleitoral, Mhércio Cerqueira. Ele não declarou qual seria o seu voto.

Nem bem esquentou… – Nem bem assumiu a gestão do futebol e Sinval Vieira já tá sofrendo pressão. Bastou dizer que Escudero não deve ser contratado. Paciência meu povo.

E os cargos? – Eleita, a chapa Vitória do Torcedor começa a pensar dos cargos. Especula-se que o setor de marketing, tão estratégico, deve ficar com Érica Saraiva ou/e Fábio Toshio.

Que coisa – Um dia antes da eleição, Leila Teixeira, coordenadora do marketing, dava como certa a vitória da chapa Vitória Cada Vez Mais Forte. Caiu do cavalo. Assim como caiu do cavalo, o paredão do toldo da chapa que tava contratado até às 00h00, mas foi desarmado antes das 20h.

Questões para a Vitória do Torcedor: Definir posição de Sinval Vieira e ser divulgado com a devida clareza; ver se a Puma ficará; fazer e divulgar auditoria. Por enquanto é só.

Aviso aos navegantes – A Curtas é uma coluna de bastidores. Quem não entende isso, deveria voltar para o maternal.

 


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