Mais do que a disputa por vaga para próxima fase do Nordestão, o duelo entre Vitória e Sergipe representava mais um teste para os comandados de Argel. Aparecia como mais uma oportunidade para apresentação de um futebol mais bonito (vistoso).
O Leão mais uma vez entrou em campo no 4-2-3-1 em sua fase ofensiva, com Gabriel Xavier e David pelos extremos, Cleiton Xavier centralizado e Kieza no comando de ataque (alternava de posição em determinados momentos). Defensivamente apresentava o 4-4-2, com bastante pressão no portador da bola, o que vem proporcionando retomadas de posse em situações favoráveis durante as partidas (geralmente nas intermediárias defensiva e ofensiva).
A escassez no leque de jogadas no ataque se fez presente na noite desta quarta. Poucas variações no último terço do campo, esbarrando diretamente no comprometimento defensivo da equipe sergipana (escalada com 3 volantes e atrás da linha da bola por boa parte do jogo).
Um Rubro-Negro focado na obtenção do resultado, independente do futebol jogado durante os 90 minutos. Mais direto (vertical), que explora massivamente as chegadas pelas laterais e bolas esticadas. Os desafios da temporada vão se afunilando cada vez mais e o elenco tem que se doar a cada partida.
