Quando é necessário jogar sem propor o jogo, o Vitória consegue pontuar. Isso tem sido uma constante pelo estilo do elenco e do técnico Vagner Mancini. Para provar o estilo direto, no primeiro tempo, foram apenas 79 passes trocados.
Contra um Ceará com necessidade de recuperação, o Vitória só precisou forçar os erros da frágil defesa cearense para vencer mais uma. A sorte, amiga do rubro-negro nas últimas rodadas, ajudou e o Leão terminou na liderança.
Mancini promoveu uma alteração crucial no esquema. A saída de Flávio para a entrada de Rhayner deu velocidade ao time. No futebol moderno, posição é diferente da função. Um atacante como Rhayner pode exercer a função de meio-campista e um meia como Escudero pode fazer a função de atacante aberto.
Marcelo Cabo, técnico do Ceará, estreou no comando de um time fragilizado e descaracterizado. Optou por jogar no 4-3-3 com Ricardinho e Bernardo pelos lados do campo para jogar com os pés trocados. Fernandinho e Uillian davam volume no meio de campo, enquanto os laterais davam amplitude.
Não demorou muito para o Vitória encaixar o seu jogo. Aperta a saída de bola do adversário e acelera para marcar. Em dois erros, Escudero e Rogério marcaram. Destaque para Elton nas assistências.
O Ceará mudou para fechar o lado esquerdo. Sacou Victor Luís e colocou Julio Cesar. Ricardinho foi reposicionado no meio de campo e Fernandinho na lateral. Como o esperado, o Vitória relaxou e se fechou para esperar uma nova chance de ampliar o marcador.
Sem Ricardinho contundido, o Ceará voltou no 4-4-2 com pontas velozes, forçando o jogo pelas laterais e fazendo pressão, mas só houve resultado quando Marcelo Cabo trocou Bernardo por Fabinho.
Mancini aproveitou a oportunidade para poupar Rhayner e Rogério e mostrar que o grupo estava unido ao colocar Amaral e Vander. Não esperava que Rhayner recebesse o terceiro cartão por cera.
Com mais dois jogos nesta semana, Mancini terá que quebrar a cabeça para montar um time forte para manter a ponta da tabela e poupar. Na terça, perdeu Marcelo Mattos, Rhayner e Fernando Miguel.
Achei mais uma vez muito bom! Mas assim, criticando, o Mancini não mostrou nada novo taticamente nesse jogo. Permaneceu no modo de jogo que o Vitória ta acostumado vencer nessa série B. Isso só aumenta o temor pro próximo jogo, afinal, sem Rhayner e – chutando – Escudero e Elton, acho que os mais prováveis desfalques, o Vitória consegue manter esse estilo?
Tô curioso pra saber o time que o Mancini vai formar. Sem Rhayner, ele pode optar por Flávio. Mas sem Escudero, quem joga, Pereira ou Jorge Wagner?
Gabriel, mantém o mesmo esquema mesmo perdendo Elton e Escudero. No caso do segundo, Vander seria a opção. Pereira provocaria uma alteração no esquema para 4-2-3-1, já Jorge Wagner, bem, nem era para está no grupo
Contra o Luverdense fora de casa realmente não seria o ideal mudar, mas o Vander não consegue supri a falta do Escudero, a tendência seria ver um time passivo como naquele jogo contra o Boa Esporte.
Optaria pelo David. Mas seria bom que o Mancini surpreendesse a gente com um Vitória menos passivo. Contra o Santa Cruz a gente vai voltar a precisar propor o jogo e até agora nada foi alterado.
seu Mancini abra o olho pois vimos com Wesley um time quer jogava para frente com vc ta difícil esta ganhando mais tem que ter outra situação de jogo porque nem sempre vai funcionar jogar sem ditar o ritmo como foi contra Macaé e américa mineiro e o próprio boa esporte naquele jogo feio.
sem inventar o time de terça fora os poupados que só vc sabe quem vai ser.
mais Amaral no lugar de Marcelo Mattos quer por sinal o Luis Gustavo tem quer voltar porque com esse dois volante tem hora quer a zaga e a lateral do vitória ficam exposta.
no lugar de rhayner ou David ou Flavio. e poupava Escudero e dava uma chance a Pereira quer mostrou ser bom jogador mais falta regularidade para se aprimorar.
No lugar de Rhayner, deve entrar Flávio. Para a vaga de Escudero, David ou Vander.
Concordo com você sobre o estilo de jogo. O Vitória precisa propor o jogo.