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Vitória 1 x 0 Vasco: Suor, gritos e bom futebol (na segunda etapa)

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Contra o Vasco, time da mesma divisão, o Vitória foi retratado do seu técnico: muita transpiração e vibração. No Barradão, somados a isso, a vibração da equipe e a desarrumação do Vasco, o Leão fez o melhor segundo tempo do ano.

O jogo no Barradão deu a noção do clara do que o time de Argel Fucks. Melhor fisicamente, o Vitória jogou por encaixe e dificultou a vida dos vascaínos, mas no ataque, faltava o passe de qualidade para deixar os atacantes em condição de finalizar.

Na base de abafa, o Vitória sofreu dois ataques perigosos no primeiro tempo. Fernando Miguel num chute de Nenê e a falta de pontaria de Luis Fabiano atrapalhando o gol vascaíno.

No segundo tempo, o jogo ficou a feição do Vitória. O Vasco avançou o time e se formou um buraco no meio de campo. Após o gol de Alan Costa, o Leão passou a ocupar o meio de campo e tocar a bola para criar boas oportunidades. Obrigou o goleiro Martin Silva a trabalhar.

Na defesa, sofreu pouco. Apesar da natural pressão, a marcação estava sempre encaixada e dificultava o ataque do Vasco. Quando a defesa não chegou, Fernando Miguel interviu e foi bem.

O contestado Argel conseguiu dois feitos: vencer oito jogos seguidos no Barradão e classificar o Vitória para a quarta fase. Apesar de todos os problemas, ele entrega algo que é necessário no futebol: resultados.


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