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Curtas: Antes tarde do que nunca

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Que confusão – Uma notícia pegou a todos de surpresa: o Vitória estaria devendo a bagatela de 4,3 milhões de IPTU à Prefeitura de Salvador.

Que confusão (2) – A segunda bomba surgiu quando apareceu um requerimento do procurador Anderson Barroso propondo a execução fiscal contra o Vitória por conta da dívida.

Uma confusão (3) – O Ouvidor, vulgo bombeiro, Victor Chang, explicou que tudo não passou de um mal entendido em um grupo de Whatsapp: “Amigos, houve um equívoco da Procuradoria do Município no que tange a esse processo. As negociacões citadas aqui surtiram efeito e ensejaram o parcelamento deste valor, do qual estamos pagando as parcelas. O departamento jurídico do clube, ao saber dessa acão, imediatamente entrou em contato com a Procuradoria que reconheceu o equívoco e pedirá a extinção da execução. Não há com o quê se preocupar.”

Uma notícia esperada – E o presidente Ivã de Almeida finalmente confirmou a segunda licença do cargo. Agora, ele ficará licenciado até janeiro de 2018.

Uma notícia esperada (2) – Se não for afastado até lá, ele deverá voltar assumir o cargo máximo do clube. O que irá acontecer a partir daí?

Rápido e caceteiro – Não demorou muito para que o Vitória pedisse o afastamento dos dois seguranças fizeram uma brincadeira de mal gosto no Barradão. Explica-se: os seguranças eram contratados de uma terceirizada e ela contratou a mão de obra.

Para variar… – A assessoria informou que os funcionários eram da Futebol Card. ERROOUUUUU…

Elas voltaram – Após as reclamações aqui nas Curtas que as comissões estavam abandonadas, eis que começa um movimento para reorganização. Antes tarde do que nunca.

Um triunfo em casa – O Vitória conseguiu um triunfo emblemático nos tribunais: O Leão ganhou ação rescisória do caso Edinho, já pode pedir a liberação dos 4 milhões presos na primeira instância e o processo volta para primeira instância para o recomeço.

Um triunfo em casa (2) – Estranhamente, o Vitória não publicou uma nota sequer sobre o caso (até a publicação desta coluna). Talvez o motivo seja político: o ex-presidente Paulo Carneiro e Dilson Pereira foram os responsáveis pela vitória.


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