Ex-vice-presidente do Vitória, o candidato Manoel Matos, cabeça de chapa do “Vitória Unido, Vitória Forte, falou para o Arena Rubro-Negra sobre a sensação de protagonizar a disputa representando um grupo repleto de figuras com reconhecimento no clube.
“Muito orgulho de estar participando da primeira eleição com voto direto para o cargo máximo do clube que é a presidência do conselho diretor, muito confiante pelo apoio que nós tivemos dos torcedores, das lideranças de uma chapa que foi formada em cima de um grupo de união, pessoas bastante experientes, deixaram bastante legado ao clube, entendem que também tivemos uma gestão que deixou legado ao clube, e acho que nesse momento que o clube passa nós somos a melhor alternativa para colocar esse time no lugar devido”, explicou.
Fora do clube há cerca de um ano somente, Matos expõe este motivo como o principal para ser o candidato entre tantas lideranças em sua chapa. “Na nossa visão esse foi um dos motivos que o nosso nome foi escolhido por esse grupo de união para ser candidato, pois temos a memoria viva do que foi feito em 2015 e 2016 e no que não deveria ter sido feito em 2017. Este grupo poderia ter escolhido qualquer outro candidato que nós estaríamos apoiando de qualquer forma. Nós trabalhamos com união, experiência, mas eu aceitei esse desafio, fiquei muito orgulhoso de que as pessoas me veem como a pessoa que criou essa gestão, mas eu diria pra você que agora é recuperar os doze meses que foram passados”.
Sobre futebol, setor que numa possível gestão de Matos será tocado pelo ex-presidente Paulo Carneiro, a posição é de prioridade. “Nós temos que fazer uma gestão de choque para voltarmos a ter credibilidade e montarmos um time que o torcedor vai falar da ponta da língua do primeiro ao décimo oitavo jogador. Temos alguém bastante experiente na área, que sabe viver isso, que conhece o mercado, tem network, e podemos ganhar muito em velocidade de ação porque já todos já sabemos como tudo funciona”, determina.
Antes de encerrar, Manoel Matos explica qual seria a sua primeira atitude se eleito nesta quarta-feira. “Amanhã estaremos às 8h trabalhando. Já conversei com o atual presidente, Agenor, e vamos fazer um processo de transição exatamente como nós fizemos em 2016, levando quatro ou cinco dias, mas como eu já conheço bastante o clube eu com um ou dois dias consigo atualizar as informações necessárias para tomar as primeiras ações”, finaliza.