O Vitória de 2018, no campo, já se mostra bem diferente do que iniciamos o intenso e oscilante ano de 2017. Durante a apresentação desta quarta-feira (03/01), o clima da Toca do Leão não é de muito alvoroço pela chegada de nomes de peso e de pacotão de reforços, como aconteceu no ano que se passou com as chegadas de atletas como Cleiton Xavier, Dátolo e Pisculichi.
Na verdade, o que se vê são atletas da base emergindo e contratações pontuais para iniciar o ano. Dos 27 nomes no elenco que começa o ano, 13 são oriundos da base do Leão. São eles: Caíque, Ronaldo e Wallace (goleiros), Alef (lateral-direito), Ramon, Wallace Reis, Bruno Bispo e Josué (zagueiros), José Welison e Darlan (volantes), Alex Galinho (meia), Rafaelson e Gabriel Pereira (atacantes). Mais que um time inteiro.
Em relação às contratações, o Vitória começa o ano com a chegada apenas de Lucas, lateral-direito que é do Palmeiras e jogou o Campeonato Brasileiro de 2017 como titular pelo Fluminense, e do jovem atacante Denilson, de 22 anos.
Para os mais apressados em pensar em um time base para o técnico Vágner Mancini, uma provável escalação para enfrentar o Globo no dia 16 de janeiro no Rio Grande do Norte pela Copa do Nordeste seria Fernando Miguel, Lucas, Ramon, Wallace Reis e Juninho; José Welison, Uillian Correia e Yago, Denilson, Neilton e Tréllez.
Esta é a realidade do clube hoje. Então, torcedores. Que 2018 nos traga boas alegrias e menos sofrimento. É verdade que o time não empolga. É preciso peças em todos os setores. O momento é de sonhar mesmo com o desenvolvimento dos atletas da base. Que seja um início promissor desses jovens atletas e que o Departamento de Futebol, realmente, dê espaço para os mais novos.
