Popularizadas nas vitrines dos clubes a partir da década de 90, as camisas de treino dos times de futebol tornaram-se importantes peças também para os torcedores. Pouco a pouco, esses mantos deixaram de ser apenas uniformes funcionais e viraram itens cobiçados tanto quanto as camisas de jogo. Em 1999, ainda com a Topper, o fardamento do Vitória para treinamentos voltou ao seu aspecto primariamente rubro-negro.
A nova linha de camisas para o último ano da década de 90 foi lançada por volta do mês de fevereiro. As camisas de treino que antes eram brancas (em 1997 e 1998) passaram a ganhar novamente as cores vermelha e preta. As golas permaneceram brancas, mas em algumas ocasiões tinha-se a gola vermelha. Porém, no centro da camiseta ao invés dos nomes “Excel” e “Topper” foram postos o nome do clube e o do patrocinador esportivo, dado o fim da era de parceria entre o banco espanhol e o Leão da Barra.
Além de ser usada na campanha do Baianão, a camiseta também foi utilizada nos treinos que antecederam os jogos da boa campanha que o Vitória fez no Brasileirão do corrente ano. O rubro-negro eliminou o Vasco nas quartas-de-finais (citação em especial para o 5 a 4 no Barradão) e avançou para a semifinal sendo eliminado apenas para o Atlético-MG, clube que viria a ser vice-campeão para o Corinthians na fase seguinte.
A camisa ainda continuaria sendo usada no início dos anos 2000, juntamente com os uniformes do ano de de 1999, que foram utilizados até o fim da Copa do Nordeste do novo milênio e em parte do Campeonato Baiano.
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