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Se me chamar, eu vou – a jornada rumo à Novo Horizonte

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O presságio de que Novo Horizonte seria invadida por rubro-negros veio da instabilidade do site de compra de ingressos para o jogo entre Vitória x Novorizontino. Torcedores colossais de diversas partes do país foram convocados para o jogo, mas a convocação não foi anunciada. Ela foi sentida.

O chamado foi feito no momento em que a chance de título da Série B se tornou palpável para o Vitória. Com 66 pontos, o Leão precisa apenas marcar mais 4 pontos para ser campeão brasileiro pela primeira vez. No entanto, uma vitória em Novo Horizonte e um tropeço do Criciúma contra o Guarani são suficientes para que o grito entalado na garganta por 124 anos saia com força.

Isso é o que impulsiona os rubro-negros. Cada um tem a sua própria história e se propôs a fazer sacrifícios pessoais. Algumas chamam atenção. Michel Lima, membro da Vitória Metal, deixou Filadélfia de carro até Salvador (distância de 344 km) juntamente com o irmão. Em Salvador, pegou um avião para Campinas. No aeroporto de Viracopos, encontrou mais dois rubro-negros que iam de ônibus para Novo Horizonte. Os quatro rubro-negros, tal qual a defesa rubro-negra, se juntaram em um só carro para o local da partida entre Vitória x Novorizontino.

A tradicional Vitória Candango também se organizou para lotar o Jorjão. Eles saíram de Brasília e enfrentarão 13 horas de ônibus para ver o Leão em campo. De ônibus também, a Vitória Sampa deixará a capital paulista às 9h de domingo. Já os torcedores Eneilton e Abraão deixaram Salvador e vão enfrentar 23 horas de ônibus até Novo Horizonte.

Seja qual for a história ou como irão, o certo é que nenhum rubro-negro estará sozinho em Novo Horizonte. NÓS FAREMOS HISTÓRIA!

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