Armengue explicado: Que a Caixa seria anunciada como novo patrocinador todo mundo sabia, menos a Penalty. Segundo informações de fontes ligadas ao clube, a atual fornecedora de material esportivo explicou que só foi notificada oficialmente quanto à mudança do patrocinador máster do rubro-negro na tarde de ontem, e por isso não conseguiu confeccionar os uniformes em tempo hábil para o lançamento.
Birra: Mas antes de atirarem pedras na diretoria, saibam que a Penalty está #chateada com os rumores de que o Vitória anunciará a qualquer momento um novo fornecedor de material esportivo. A empresa afirma que os uniformes com o novo patrocínio só estarão disponíveis para jogos e vendas em um prazo máximo de TRÊS MESES. O Vitória terá que se virar para alocar as estampas dos patrocinadores em suas camisas.
Banho de água fria: Como se não fossem suficientes os motivos para a DR entre Vitória e Penalty, é notícia que o marketing do clube recusou o modelo do terceiro uniforme apresentado pela fornecedora. A Penalty planeja um grande evento de lançamento do terceiro uniforme de todas as equipes que ela patrocina no Brasil, mas a recusa do rubro-negro pode se tornar um grande banho de água fria na festa.
Bola dentro: Além de colocar as bolas para dentro do gol, o argentino Maxi Biancucchi também está com a bola toda em relação à publicidade. Ontem o atacante participou de uma ação da TIM, patrocinadora do clube, em uma loja de artigos do clube no Shopping Bela Vista. Essa moda pega, marketing!
Bola fora: O Vitória tentou a contratação do lateral-esquerdo João Paulo, do Mogi Mirim de São Paulo. Só que o clube não levou em conta que o atleta de 22 anos está sem jogar desde maio, devido a uma contusão no pé direito. Resultado: o cara foi reprovado nos exames e não fica no clube.
Natoralmente: O Vitória havia anunciado que o tão esperado BaVi de primeira seria no Barradão, mas voltou atrás por conta de uma determinação da CBF. O clássico do dia 21 de julho será na Fonte Nova, com 60% das cadeiras reservadas ao Rubro-Negro. Melhor ir se acostumando com a nova casa…
Nos pés do caboclo: Foi assim que a torcida do rival desfilou no 2 de julho. Pedindo por mais democracia e menos humilhação, o grupo caminhou da Lapinha ao Campo Grande, onde encerrou o cortejo do mesmo jeito que começou: chorando nos pés do caboclo.