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De campanha de Z-4 para campanha de G-8: Como Jair mudou a história do Vitória no Brasileirão

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Jair Ventura
Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Jair Ventura foi o grande personagem da permanência do Vitória na Série A. O treinador foi contratado no dia 24 de setembro, logo após a derrota para o Fluminense por 1 a 0 no Barradão. Naquele momento, o rubro-negro ocupava a 17ª colocação, com 22 pontos em 24 jogos e apenas quatro vitórias.

A missão dele era atingir um aproveitamento de 50 por cento para garantir a permanência. Quatorze jogos depois, com a 15ª posição assegurada, Jair acumulou 55 por cento de aproveitamento, com sete vitórias, dois empates, cinco derrotas, 16 gols marcados e 17 sofridos.

O rendimento é o mesmo do Botafogo, que terminou o Brasileirão na sexta colocação e garantiu vaga na pré-Libertadores. Jair comentou sobre o recorte na coletiva.

“Falar do se é complicado. Vale o que deu certo. Temos percentual de G-6, sim. Seria Libertadores pelo percentual. Mas não temos como controlar o que aconteceu antes. Bom que ano que vem vamos estar na Série A, vamos fazer mais grandes jogos. Que bom que no final deu certo.”

Considerando apenas os jogos disputados entre 24 de setembro e 7 de dezembro, o Vitória terminaria o campeonato na nona colocação, com 23 pontos conquistados e diferença de apenas cinco pontos para o segundo colocado no período.

Vitória e Jair Ventura negociam a renovação para 2026. Existe interesse mútuo na continuidade do trabalho, mas a definição só deve ocorrer após a eleição presidencial marcada para o dia 13 de dezembro.


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