Início Colunas Memórias do Leão A ‘amarelada’ reestreia de Bebeto pelo Vitória

A ‘amarelada’ reestreia de Bebeto pelo Vitória

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Na última sexta-feira (dia 4 de março) completaram-se 25 anos do dia em que Bebeto voltou a jogar pelo Esporte Clube Vitória. O jogo festivo que aconteceu naquela noite de terça-feira no Barradão ficou marcado não só pela atuação do tetracampeão, como também de um novo visual apresentado pelo Vitória para sua torcida.

O Leão em seu início de parceria com o Banco Excel lançou uma camiseta, de cor amarela amarela, projetada no novo ídolo de uma massa vermelha e preta e o resultado agradou gregos e troianos após um jogo em que o Leão balançou três vezes a rede corintiana. O time paulista participou do amistoso por também ser patrocinado pelo banco Excel, mas o Vitória pouco tomou conhecimento do adversário, sob a nova liderança em seu ataque.

Ingresso do jogo impresso com o rosto de Bebeto.

Bebeto que raiou no Barradão como a estrela da noite teve seu rosto impresso no ingresso da partida, foi recebido com uma coroa em campo e um grande foguetório nas arquibancadas. O craque que estreava a camiseta amarela usando seu tradicional número 12, foi ovacionado ainda antes da bola rolar.

Já com a pelota em jogo foi dele a falta cobrada que resultou em rebote e gol de Agnaldo Capacete. Em nova falta, o novo rei da torcida rubro-negra cruzou para Agnaldo estufar as redes com uma cabeçada. Restou a Kléber fazer o terceiro gol e selar a comemoração no Santuário que teve direito a trio elétrico.

O time do Vitória que enfrentou o Corinthians na reestreia de Bebeto. Em pé: Agnaldo Capacete, Russo, Flávio, Júnior Touchê, Preto Casagrande e Nílson; Agachados: Bebeto Campos, Chiquinho, Bebeto, Gil Baiano e Esquerdinha.

Suspeita-se ainda que a camisa inaugurada naquela noite tenha sido ainda a primeira ‘terceira camisa’ de um clube do futebol brasileiro. O amarelo da representatividade leonina, ganhou ares de brilhantismo com a destreza de Agnaldo e a ginga de Bebeto. O “tempo interior amarelo: velho, desbotado e doente”, ainda acompanharia o clube em outros jogos e em outras temporadas dali em diante.

Obs: Brevemente essa história será contada pelo próprio Bebeto no livro Memórias do Esporte Clube Vitória. Fique de olho!


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