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Meia argentino tem situação bem encaminhada no Vitória

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O Vitória está próximo de anunciar a contratação do meia Jesús Dátolo, de 32 anos. O jogador, que acumula passagens pelo Atlético/MG e Internacional, aguardava uma resposta do Boca Juniors/ARG, mas a negociação não avançou.

“Quando o Vitória nos procurou, já tínhamos este compromisso de conversar com o Boca Juniors. Não foi falta de interesse do Vitória. Muito pelo contrário. O jogador gostou da sondagem e foi um privilégio ter o Vitória nos procurando. Caso não entre em acordo com o Boca, Dátolo fica livre para conversar oficialmente com o Vitória”, disse Francis Melo ao GloboEsporte.

A resposta era esperada até sexta e foi negativa quanto a possibilidade de retorno de Dátolo ao time argentino. Por conta disso, Francis procurou voltou as atenções para o Vitória. O time rubro-negro fez uma proposta superior ao Vasco da Gama.

Com o acerto bem encaminhado, a possibilidade de Jesús Dátolo defender o Vitória em 2017 é considerada alta por quem participa da negociação.


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9 COMMENTS

  1. Acho que não há como comportar Dátolo e Pisculichi no mesmo elenco – por serem ambos canhotos, ambos terem passado dos 30, não estarem no auge da forma física, executarem funções semelhantes, etc. -, mas se o negócio for fechado com o ex-meia atleticano, contaremos com um enorme acréscimo técnico.

      • Então, acho que são situações diferentes. Escudero sempre foi um meia-esquerda; no início de sua carreira, pelo Vélez, atuando quase como um ponta e, depois, mais recuado, fazendo lembrar a concepção européia de box-to-box. Já Renato Cajá, além de não ter sido tão regular durante aquela temporada, o que o fez passar um número significativo de jogos na condição de reserva, exercia – e ainda exerce -, a meu ver, uma outra função, a de meia armador, o que já o distancia do argentino. Quanto aos dois jogadores especulados, apesar de Dátolo ter começado também como um meia aberto pela esquerda e, recentemente, ter sido utilizado até como segundo homem de meio no Atlético, virá, caso a negociação seja fechada, para atuar como armador, justamente a posição natural de Pisculichi. Minha relutância se deve ao fato de que falamos de dois jogadores que possuem idade relativamente avançada e um vasto histórico recente de lesões. Se trouxermos ambos e pusermos os dois para jogar, teremos dois atletas no meio campo que, além de atuarem na mesma faixa de campo – ou quase isso -, dificilmente oferecerão grande ajuda na marcação – pelas suas características naturais de jogo, pelas limitações físicas provindas da idade ou mesmo as geradas pelas seguidas contusões. Enfim, gosto dos nomes, espero que fechemos com um deles – prefiro Dátolo, mas ficaria satisfeito com a outra opção -, mas acredito que a vinda de um deles, junto à de um outro atleta mais jovem, mais voluntarioso, mais resistente fisicamente, mais barato e menos conhecido – o que facilitaria sua utilização como uma peça de rotação – seria o ideal para o momento.

  2. Engraçado que o Sinval disse que o histórico recente não recomendava a contratação do Escudero. Analisemos então o histórico recente do Dátolo. Eu ficaria com Escudero, mais jovem e apesar de tudo um histórico menor de Lesões. Ao meu ver uma terrível incongruência a do Sinval nestes dois casos. Sem contar o aspecto moral da torcida que teria trazendo Escudero de volta. Dátolo machuca demais da conta e ainda tem 32 anos. Vai jogar nada aqui. Pode anotar…

  3. A alegação de Sinval é que quando sondou a contratação de Escudero o Puebla do México pediu um valor para a liberação. Nestes casos os dois meias viriam sem qualquer acréscimo financeiro além dos salários.