Buscando uma sequência de triunfos, o Rubro-Negro entrou em campo para enfrentar o alvinegro carioca. Gallo não pôde contar com o capitão (essencial) Willian Farias, mas em contrapartida teve o retorno do atacante André Lima (opção no banco de reservas).
No momento ofensivo a equipe foi disposta num 4-2-3-1, tendo Correia e Soutto na linha de volantes, David e Neilton (alternando os extremos), Gabriel Xavier flutuando na terceira linha, além de Kieza como atacante de referência e bastante mobilidade. A equipe apresentou um comportamento vertical, chegando com perigo na meta do goleiro Gatito em algumas oportunidades.
Na fase defensiva a equipe foi abaixo da média. Apresentando duas linhas de 4, e uma marcação por encaixe individual, proporcionou inúmeras chances ao Botafogo. Com a falta de compactação, o adversário conseguia organizar suas jogadas entre os setores, puxando os marcadores e criando inúmeros “buracos” na defesa Rubro-Negra.
Mais uma vez os erros (coletivos e individuais) foram preponderantes no resultado da partida. O escolha do estilo de encaixe defensivo se mostrou equivocada, diante de um adversário organizado taticamente. Como ponto positivo a crescente produção ofensiva, com destaque para a boa atuação do quarteto ofensivo, culminando em 4 gols nos dois últimos jogos. Diante de todos os problemas já conhecidos o Vitória vai pontuando, o Z4 ainda preocupa bastante com quase 20% do campeonato já disputado.