Final do Baianão e o maior rival a ser batido, estes forão os ingredientes do domingo Rubro-Negro. Novamente Mancini teve a difícil tarefa de montar o time com a ausência de muitas peças importantes, tentando manter a essência do time de 2018 comprometido com a posse de bola.
A partida alternou momentos de equilíbrio e também de falhas pontuais defensivas do Leão. Se o time pecava, hora por não ter objetividade na fase ofensiva, por outro perdia boas chances de abrir o placar logo na primeira etapa.
A equipe foi disposta com Soutto e Corrêa. A faixa de volantes, Nickson é Juninho abertos, Neílton centralizado mas tendo liberdade para movimentação e Belusso no comando de ataque. O camisa 10 inclusive foi “caçado” em campo, tendo pouquíssimo espaço quando tinha a bola em seu domínio. No momento em que teve liberdade pôde articular com maestria a jogada do gol.
Novamente as ausências forçadas fizeram falta para equipe. No momento em que mais precisava balançar o jogo no segundo tempo, não se tinha tantas peças para mudar o panorama de maneira mais aguda. 2 a 1 no placar e o que se via era o rival sair em busca do terceiro gol, encontrando certa facilidade principalmente pelas laterais (durante toda partida isso foi uma constante).
Estamos vivos na disputa. Resta torcer pelo retorno dos suspensos e por um pouco mais de calma na conclusão das jogadas. Que o domingo chegue com o carimbo de mais um título vermelho e preto. .
