A classificação estava encaminhada desde o jogo em Juazeiro. A vitória por 3 a 2 deu traquilidade para o Vitória não precisar ir ao ataque no jogo do Barradão. Deu certo.
Mancini já desenhou o esquema do Vitória. Deverá ser o 4-2-3-1 com um meia central. O time é dependente do meia e quando bem marcado, é necessário criar outras soluções.
No jogo da última quinta, a Juazeirense veio com uma postura clara de anular Leandro Domingues e explorar a velocidade dos homens de frente. Capone virou um autêntico carrapato e grudou no camisa 30 rubro-negro.
Com marcação intensa no seu articulador, o Vitória teve dificuldade para criar na primeira etapa. A Juazeirense teve suas chances, mas faltou qualidade.
No segundo tempo, o gol de Amaral aos 11 minutos “abriu a porteira” para os outros gols. Leandro, experiente, se movimentava para tirar Capone da posição dele. Kieza fazia o mesmo para abrir espaço para as infiltrações dos volantes e meias.
A estreia de Dagoberto foi a cereja do bolo. É um jogador diferenciado com a bola no pé, mas é preciso ritmo de jogo para desequilibrar.