Em meio a inúmeros desfalques, seja por suspensão ou ordem médica, Mancini montou seu quebra-cabeça para o jogo contra o Bahia de Feira no interior.
Mesmo com tantos problemas a equipe foi organizada da mesma maneira vista em partidas anteriores, com extremos que avançam e participam ativamente da fase ofensiva, muita posse de bola e passes curtos (aliados a triangulações), além de volantes que aparecem ativamente da construção do jogo.
As ausências de André Lima e Denilson poderiam causar respectivamente a perda da referência da área e da velocidade, mas em compensação a equipe pôde ter mais intensidade e explosão com a presença de Belusso, demonstrando uma nova saída para a conclusão das jogadas.
Na fase defensiva o que se viu foi a mesma irregularidade vista anteriormente em outros jogos. Se o ataque criava bastante e desperdiçava inúmeras chances, o primeiro terço do campo seguia sua saga de falhas pontuais e infelizmente decisivas em resultados finais.
As decisões regionais se aproximam e a necessidade de reforços se mostra cada vez mais urgente. Se a proposta de jogo se mostra interessante e promissora, a limitação de peças faz com que o time já colecione algumas situações complicadas em 2018.
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