Durante todo o dia deste sábado (17) os sócios votantes puderam exercer o seu direito de votar e eleger os novos presidentes para os três órgãos principais do clube: Gestor, Deliberativo e Fiscal. A movimentação no pleito foi tranquila, muito pela baixa adesão dos sócios, pouco mais de 1.200 votos apenas, quando era esperado cerca de 2.500 eleitores.
As primeiras urnas abertas para a contagem dos votos foram as referentes ao Conselho Fiscal. Foram três chapas candidatas que apresentaram nomes para os cargos de presidente, vice e mais sete membros: Deus Me Livre Não Ser Vitória (Geraldo Reis e Hans Ungar Neto); Frente Vitória Popular (Valmar Sant’anna e Adriano Reis) e; Sempre Vitória (Raimundo Viana e Bruno Torres).
No total foram quatro urnas, sendo que a primeira teve 389 votos, a segunda 296 votos, a terceira 215 votos e a última 327 votos, totalizando assim 1.227 votos para o Conselho Fiscal. Votos estes que definiram a chapa Sempre Vitória como vencedora com 56,8% e que irá comandar o órgão pelo próximo triênio (2023-2025), encabeçada pelo ex-presidente Raimundo Viana e pelo advogado Bruno Torres.
As outras chapas obtiveram: Frente Vitória Popular com 326 votos e Deus Me Livre Não Ser Vitória com 204, totalizando assim os percentuais em 26,6% e 16,6% respectivamente. Assim como o Deliberativo, o Fiscal também é eleito proporcionalmente, logo, dos sete membros, dois serão da chapa Frente Vitória Popular e dois da chapa Deus Me Livre Ser Vitória. Sendo que além do presidente e vice, a Sempre Vitória terá mais três membros.