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Curtas: Lá em casa a gente conversa

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Inferno Rubro-Negro – Apesar do clima de “Guerra” vendido pela torcida rival com aval e participação de sua diretoria, o BaVi de ida das finais do Baianão foi amistoso. A atuação do Vitória e os erros da arbitragem contribuíram para a reversão de vantagem, como também criaram um ambiente típico do Barradão: no domingo o Santuário será o inferno.

Abraço aos capetas – O marketing do clube está promovendo uma série de ações pontuais para o jogo. Entre as surpresas está o possível retorno do Corredor Rubro-Negro. A festa será confirmada mediante autorização da coordenação técnica de futebol.

Mas não tanto – Nos grupos de Whatsapp sobre o Vitória não se fala em outra coisa se não o jogo do próximo domingo. Mas entre os conteúdos disseminados, há um áudio onde o ex-presidente Paulo Carneiro defende a hostilidade em BaVis. “Dentro do Barradão não tem que ter paz porra nenhuma (…) Por isso que Bobô apanhou lá dentro. Deu o que pro Vitória? Deu nada”, relembra. Aí não, né?

Outros tempos – O goleiro Caique, que chegou a ficar marcado por ter um temperamento explosivo e esquentado, agora mostra que tá na vibe peace and love. Durante o aquecimento, o arqueiro foi provocado por torcedores rivais e, em vez de explodir, simplesmente riu, beijou o escudo e brincou fingindo jogar água na torcida. “E quem me viu, se visse hoje não acreditaria…”

Faltou humildade – Na súmula do primeiro BaVi o árbitro Luis Flávio de Oliveira justificou aplicar o cartão amarelo aplicado no goleiro Douglas, do Bahia, após o lance decisivo diante do atacante Neílton, ‘por dar uma entrada temerária”, ignorando completamente o toque de mão do arqueiro fora de sua área. Faltou coragem pra expulsar no momento do lance, e pior, faltou humildade pra reconhecer o erro.

Có foi véi?! – Em seu perfil no Instagram, o site Globoesporte.com publicou uma foto mostrando a chegada do ônibus do Bahia na Fonte Nova, momentos antes do BaVi realizado no último domingo (1). O curioso é que entre as curtidores da publicação estão zagueiro Bruno Bispo e o atacante Eron, da base. A torcida, é claro, ligou a corneta.

Olho de Leão – Um detalhe poderia passar completamente despercebido, mas não para os olhos atentos da equipe do Arena Rubro-Negra. A bola utilizada no clássico estava personalizada com os escudos das equipes e a data do jogo. Acontece que o escudo utilizado para representar o rubro-negro estava errado: estamparam o escudo da empresa Vitória S/A, que tem algumas diferenças para o escudo do Esporte Clube Vitória, como a faixa branca que divide o emblema.

Olho de Leão II – Ainda na súmula do primeiro BaVi o arbitro Luis Flávio de Oliveira relatou uma invasão ao gramado da Fotne Nova por, obviamente, um torcedor do Bahia. Mas, assim como aconteceu no BaVi da fase classificatória no Barradão, o algoz foi contido imediatamente pela segurança do jogo, não prevendo assim sansões ao clube mandante.

Olho de Leão III – A torcida anda cobrando o retorno do presidente Ricardo David às redes sociais. No Twitter, a equipe do Arena Rubro-Negra encontrou uma publicação onde o gestor prometia manter as interações naquele rede social. Mas cadê?

Barrigada – É falsa a informação publicada por um site de esportes de que o Vitória mandará o jogo contra o Flamengo no estádio da Fonte Nova. A partida válida pela segunda rodada do Brasileirão está confirmada para o Manoel Barradas, no dia 14/04, às 19h.

Primeira velinha – Ontem, 2 de abril, completou-se um ano da Assebleia Geral Extraordinária (AGE) que aprovou o estatuto mais democrático da história do Vitória. De lá pra cá o fato já foi utilizado por muitos opositores como o responsável pelos infortúnios que o clube viveu no decorrer do ano passado. Mas esquecem que graças a ele o torcedor pôde enfim votar diretamente no seu próprio candidato à presidência, como manda a cartilha. Vida longa à democracia.


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