É bavi, mestre. Quem não está nervoso pode ser chamado de Jim Carrey em O mentiroso. No começo do ano, uma overdose de clássicos em que nós levamos a melhor. No geral, 2 a 1 e um título. Agora, no último, vamos em busca da vitória de novo.
Nos primeiros, os “caras” estavam na dúvida de quanto seria a goleada. Lembram disso? Até camisa tinha. Rapaz, que resenha, viu. Vencer esses jogos e do jeito que eles foram, irmão, tem sabor daquela feijoada que a gente come fresquinha. Chega arrepia. O jogo é jogado, parceiro.
O contexto, contudo, é outro, embora o rival seja o mesmo. Muita coisa mudou no Esporte Clube Vitória em todos os sentidos e esse é um dos meus medos. Isso porque muitos dos jogadores que tornaram o jogo encardido, não estão mais no elenco. Porém, as características dos novos atletas também nos dão esperança.
Eu sei que o jogo vai pegar fogo e é uma pena que nós não poderemos estar lá para prestigiar esse clássico nacional recheado de ingredientes. Clichê ou não, é uma partida diferente, não há como negar. Pode acontecer de tudo. Mas uma certeza é única: vai ser pegado.
Vencer é bom, mas vencer do Bahia é bom demais. E ganhar na Fonte Nova? Meu irmão, não importa como, mas se a vitória vier amanhã, iremos para outro lugar no que diz respeito ao campeonato, no entanto isso só virá à tona muito depois da partida acabar, porque antes já sabe, né?!
Desde já, que a paz reine em Salvador amanhã. Desejo que as notícias tenham contato apenas com a qualidade do espetáculo e não com brigas em bairros ou algo nesse sentido. Antes de pensar em confusão, coloquem-se como pais responsáveis e os homenageiem.
Ah e claro, que dê Vitória. O meu presente de segunda-feira já está encomendado, só falta chegar. E vai. Domingo, 18h30, é a previsão. Nos represente, Vitória. Nos faça, mais uma vez, feliz. Xalaialaiá… brincadeira.
Com o Vitória, até quando for possível.
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