Com seis desfalques, o Vitória sofreu em Bragança Paulista. A sorte que manteve o rubro-negro na liderança nas últimas rodadas abandonou quando os adversários venceram. Em campo, não foi sorte, foi consequência da falta de planejamento.
Em um campeonato de pontos corridos, a oscilação de uma equipe é natural. Lesões, suspensões, negociações fazem um time perderem titulares. Resta a diretoria buscar reforços para manter um plantel de qualidade.
O técnico Vagner Mancini saiu de Salvador com cinco desfalques. Pedro Ken, Elton e Fernando Miguel (lesionados), Escudero suspenso e Ramon por questões administrativas. Nos vestiários, perdeu Mattis por questões contratuais.
Em campo, Mancini procurou mudar o esquema tático. Saiu o 4-1-4-1 para 4-2-3-1. A entrada de Pereira provocou um fato novo. No começo, como meia central, que buscar articular para os meias abertos.
O gol de Robert aos cinco minutos deu tranquilidade. O Bragantino aplicava intensidade e jogadas pelas laterais, principalmente na direita. Para equilibrar as ações, Mancini deslocou Rhayner para o lado direito e diminuiu os danos da dupla Moisés e Jobinho.
O primeiro tempo acabou, mas o Vitória não conseguiu atacar. Fruto da falta de produtividade de Jorge Wagner e Vander. O primeiro sentiu a intensidade da partida e o segundo fez muito pouco. Pereira buscou jogo e fechou o espaço pela direita.
No segundo tempo, o Vitória recuou com o esquema de 4-1-4-1. O Bragantino subiu as linhas e massacrou a defesa rubro-negra. Percebendo o bom momento, o técnico Wagner Lopes tirou Renan e colocou Diego Maurício. Dois atacantes na área para mais cruzamentos.
O esquema rubro-negro perdeu o equilíbrio com a saída de Rhayner, o melhor do jogo. O gol do Bragantino veio através de um erro coletivo. Flávio não acompanhou o lateral Moisés, Diogo Mateus foi obrigado a fechar o espaço. Pelo meio, Diego Renan ficou parado. Vinicius e Kanu ficaram responsáveis pela marcação de três atacantes. O resultado foi o gol de cabeça de Diego Maurício.
Mancini tentou mudar com David e Amaral. O primeiro perdeu duas boas chances. O segundo afastou mal uma bola e Chico acertou um chutaço. O Bragantino venceu.
A partida mostrou mais uma vez que o Vitória não tem um plantel. Tem um time e alguns poucos reservas confiáveis. O título, sem contratações, é questão de sorte. O acesso é mais possível com o time.
A sorte ajuda quando existe competência.
certamente ainda temos muito da mediocridade de falcão,o que pode ser fatal nos momentos decisivos.
quem realmente e torcedor do vitoria e acompanhar todas as partidas vai ver a piora do sistema defensivo do vitoria com a entrada de Marcelo Mattos no vitoria, o primeiro gol do bragantino o cara entrou na frente dele e ele não consegui acompanhar um volante aos 35 do segundo tempo no qual seu time não esta atacando ele no minimo tem quer marcar e isso não acontece.
seu Mancini jogar recuado não e o problema mais tem que ter uma jogada de perigo não pode um time como o vitoria joga desse jeito e consegui dar somente 2 chutes ao gol de um time chamado de bragantino.