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No sacrifício, Marinho comemora título e cantarola: “tadinho, tadinho…”

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Um dos melhores jogadores do Campeonato e principal peça no time de Mancini, o meia atacante Marinho caiu nas graças da torcida com sua correria e raça, além dos dribles e gols. O bom futebol foi coroado com o título.

Mas por pouco o jogador não entrou em campo. Passou a semana sentindo dores, desde o primeiro jogo da final no Barradão. Só treinou com bola uma vez na preparação para o segundo jogo mas fez questão de jogar:

“Hoje eu fui no sacrifício, eu falei ‘professor, nem que seja de muleta hoje eu vou jogar’. Por tudo que a gente passou, o time é merecedor e está de parabéns. A festa é linda e a gente tem que aproveitar”, comemorou Marinho.

No final do jogo, Marinho estava com a bola dominada na lateral quando o zagueiro Lucas Fonseca veio com uma entrada criminosa e acertou-o, deixando a canela marcada. Na confusão, o lateral Diego Renan e o zagueiro foram expulsos.

“Foi o Fonseca! Ele já tinha chutado a bola mas ele deixou a trava. Clássico é assim, rivalidade, quem não ganha na bola quer ganhar na porrada, mas também não deu.”, comentou o meia, mostrando as marcas da chuteira em sua perna.

O meia atacante vestiu uma máscara ironizando o presidente do rival, onde a torcida entoou "o choro é livre". Foto: Flávio Sande / Arena Rubro-Negra
O meia atacante vestiu uma máscara ironizando o presidente do rival, onde a torcida entoou “o choro é livre”.
Foto: Flávio Sande / Arena Rubro-Negra

E sobre o gosto de ser campeão em cima do rival:

“Bahia ganhou o jogo, mas tadinho, não foi campeão. Tadinho, tadinho…”, saiu cantarolando Marinho.


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