Especulações nos últimos dias davam conta que o vice-presidente do Vitória, Manoel Matos, poderia deixar o clube. Segundo relatos, o dirigente estaria sofrendo pressão por conta da política de contratações adotada para está temporada, incluindo a perda de peças importantes do elenco que subiu o Leão para a primeira divisão.
Em conversa com o Arena Rubro-Negra na manhã desta terça-feira, Matos condicionou o seu futuro como dirigente ao bem estar do clube. “Se for bom para o Vitória, eu saio, mas se não for, eu ficarei. Todos nós vamos passar e o Vitória vai ficar”, afirmou.
Especula-se que o mandatário já teria pronta uma carta renúncia, que seria entegue aos conselheiros de acordo com os rumos de uma reunião que acontece hoje entre os principais membros da alta cúpula Rubro-Negra.
Principal articulador dos negócios do Vitória, Manoel Matos assumiu a vice-presidência do clube em abril, quando concorreu na chapa vitoriosa do presidente Raimundo Viana, naquela eleição pós-renúncia de Carlos Falcão.
Colaborou: Flávio Sande
Depois dos relatos de diferentes empresários (não que essa raça valha alguma coisa) de que Barros teria feito acertos mas não teria autonomia para assinar, coisa que caberia a Matos, e nas ocasiões ele teria tentado renegociar “espertamente”. só tem esperto.
Como o atacante Café da base que depois de ter acertado R$4.5/mês com barros, teve uma renegociação forçada que falou para R$3.5/mês. por mil reais perdemos um promissor atacante.
Só podemos especular…, se o empresário de Rhayner se retou e levou o jogador embora sem paciência na primeira braga.
Certamente, onde se fala em profissionalização esse tipo de atitude não cabe.
ADEUS!!!!
Já devia ter saído há muito tempo. Não vai fazer falta nenhuma. A pessoa sensata tem que perceber quando está dando certo, se não estiver cai fora, dessa forma prestarás um grande ou o maior dos beneficios ao nosso Vitoria.