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Vitória tem saldo financeiro positivo no primeiro trimestre de 2017

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Terminou positivo o saldo financeiro do primeiro trimestre da gestão Ivã de Almeida no Vitória.

De acordo com o relatório de transparência divulgado pelo clube, o rubro-negro concluiu os três primeiros meses de 2017 mantendo R$ 1.544.143 em caixa.

No mesmo período do ano de 2016 o clube estava com um déficit de R$ 1.108.525. Na ocasião o Leão era comandado pelo ex-presidente Raimundo Viana, que havia assumido a gestão doze meses antes, após a renúncia de Carlos Falcão.

Balanço mostra resultados do primeiro trimestre e comparativo com o mesmo período em 2016. Foto: Reprodução/Relatório de Transparência 1T17/ECV

As vendas do meia Marcelo e do atacante Marinho são as responsáveis pela discrepância entre as receitas, comparadas com o ano anterior. Com o aumento, o clube investiu mais no futebol e contratou 14 jogadores neste primeiro trimestre.

Isso fez com que as despesas com o departamento de futebol profissional saltassem de R$ 10,1 mi para R$ 18,5 mi. Além disso, o investimento nas categorias deve um aumento de R$ 1,3 mi.

Também contribuiu de forma direta no saldo positivo do primeiro trimestre o seguro R$ 2 mi pagos pela CBF referente ao meia Arthur Maia, falecido no desastre com o voo da Chapecoense em 2016.

Colaborou: Ítalo Oliveira


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3 COMMENTS

  1. Poderia economizar e muito se utilizasse jovens da base mesclando aos poucos com jogadores experiêntes .Fizeram o contrário contratarm péssimamente e liberou jogadores da base para outras agremiações.

  2. Jogaram muito, mas muito mesmo, dinheiro do clube no lixo. Só com Argel e Dátolo foram quase quatro milhões, fora esses 18 idosos, bichados, pernas de pau ganhando fortunas por mês e os “aspones” amiguinhos, da galera, com bons salários. O pior é que nada deu certo e estamos dando esse enorme vexame.

  3. Algumas coisas precisam ser corrigidas no texto:

    O valor em caixa, ao fim do primeiro trimestre, é de 30.584.113 que é evidenciado no balanço patrimonial em “caixas e equivalentes de caixa”.

    O valor de 1.5 MI se refere ao superavit do período. O lucro propriamente dito. Lucro não necessariamente significa dinheiro em caixa. Existem receitas e despesas que não afetam o caixa.

    Reavaliação de bens e direitos, depreciação, amortização de seguros, entre outros.

    Tem é que se observar e questionar o porque da contratação de, aproximadamente, 13 MI em empréstimo. Sendo que possuía dinheiro em caixa.

    Isso se verifica na Demonstração do Fluxo de caixa – DFC