Sob os olhares de toda diretoria e da comissão técnica do time profissionais, o Vitória sub-20 perdeu o jogo e o título da Copa do Brasil da categoria, mas isso não representa o fracasso da geração. Os comandados pelo técnico Carlos Amadeu encararam um Internacional mais forte e mais experiente e ainda assim se apresentaram bem e poderia ter vencido o jogo. Apesar de ninguém está pronto para o time principal, essa geração irá revelar bons valores.
Carlos Amadeu conseguiu fazer aquilo que todo torcedor rubro-negro quer ver no Barradão: Jogo ofensivo, propondo o jogo, intenso, mas equilibrado. Um esquema moderno com três atacantes, dois laterais ofensivos, dois volantes passadores e um atacante de área. Porém, o time sentiu a responsabilidade de vencer, foi afobado em alguns momentos e faltou experiência para matar o jogo quando era preciso. 
Assim como aquele time de 2012, no banco, Amadeu contou com jogadores do sub-17 como Café, Nickson, Rafaelson, Alef, que devem num futuro próximo disputar a Copa do Brasil sub-20. Se não tivessem no profissional, José Welison e Marcelo seriam os volantes titulares, mas no Vitória, a transição base-profissional é falha e basta se destacar um pouco para ser colocar no time principal ao melhor estilo “se vire”. Por isso é necessário cuidado para pedir jogadores do sub-20 no time principal, utilizar e principalmente, julgar.
A geração é boa, o técnico Carlos Amadeu é promissor, mas ainda não está pronto. É preciso ter calma como o andor.
