Domingo, eu vou ao Barradão, eu vou, eu vou torcer pro time que sou fã, eu vou levar mastros e bandeiras não vai ser de brincadeira. E não vai ser de brincadeira, o papo carece de muita verdade e essa verdade, meus queridos, tem um nome: Vi – tó – riaaa, lá, lalaiá.
Só ela, a vitória, mais do que nunca interessa. Tenho a ligeira impressão de que isso já foi dito algumas vez, no entanto, a zorra vai afunilando e a valorização dos três pontos aumenta de modo considerável.
O jogo é amanhã, às 18h30, mas a gente pensa nele desde segunda-feira, pois mesmo com um Vasco melhor, comparado aos últimos tempos, é uma partida que quando olhamos a tabela, é possível, pelo histórico e pelo que foi apresentado em algumas rodadas, sonhar com um resultado positivo de maneira mais clara.
Essa sequência, na verdade, é a hora dos vamos ver. Nesse momento, a frase: roupa de menino não dá em homem vem à tona de forma prática. É a fase do campeonato em que vamos notar quem é “do jogo” de fato. Não tem mais espaço para erros. Chega.
Os três pontos precisam ficar em Salvador de qualquer modo. Será necessário, portanto, mostrar o nosso valor, uma vez que no campo da luta, Vitória, tu és o melhor. Essa característica precisa se aplicar como nunca, bem como o modo time cascudo.
Não tem alternativa, não é mata-mata, mas é como se fosse. Para as nossas pretensões, esse jogo é fulcral para continuarmos muito vivo nessa briga que promete até o final do ano. Amanhã, então, é dia de soltar o leão. E todos os caminhos nos levam a apenas um lugar: Estádio Manoel Barradas, o Barradão.
Avante, meu Leão.