O clássico do desespero, definição que se encaixava perfeitamente no duelo entra Vitória e Bahia, na tarde deste domingo no Barradão. Gallo pôde contar com o estreante Carlos Eduardo e a ausência do zagueiro Fred.
A equipe foi organizada no 4-3-3, com Farias, Cleiton e Carlos Eduardo na linha de meias, Yago, Kieza e André Lima no último terço do campo. O time sufocou seu adversário praticamente durante toda a partida, explorando bastante as jogadas pelas laterais. Isso de uma certa forma inibiu as descidas do rival, que só arriscou mais no segundo tempo.
Na fase defensiva viam-se as duas linhas com quatro jogadores. O ponto positivo ficou para a mudança de encaixe, em que o modelo individual foi substituído pelo zonal. A perseguição (muitas vezes “suicida”) dos adversários foi deixada de lado, trazendo enorme dificuldade ao rival (pautado na intensa movimentação de suas peças).
A superioridade Rubro-Negra foi flagrante, representada pela enorme quantidade de chances criadas (21 chutes e 6 defesas difíceis de Jean). Destaque para as atuações individuais de Ramon, tecnicamente perfeito quando solicitado e de Carlos Eduardo, que mesmo após grande tempo de inatividade foi bem na fase ofensiva. No dia que o time foi eficaz na criação faltou o detalhe para “tirar 10”. Fica a sensação híbrida de frustração e preocupação, na tarde em que aquele 1% prevaleceu.
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Bando de incopetentes…
Verdade. Jogou bem melhor que a sardinha. Mas o que interessa, o gol, não aconteceu. Se continuar assim, é série B, com certeza. Só tem pedreira pela frente e por mais otimista que eu seja, prevejo muito sofrimento em 2017. Infelizmente elegeram esses incompetentes para dirigir o Vitória.
seu vicehistoria ainda vai visitar a serie b mas dizem eles e definitivo bando de catingueiros fedorentos
Yago jogou na linha de 3 do meio. Carlos Eduardo na direita, flutuando na diagonal nas costas dos volantes.