Mais de meio time modificado e a desconfiança de boa parte da torcida, este foi o panorama para o Leão na tarde deste domingo. Foi a campo pela primeira vez neste ano sem um homem de referência, formatação tática inédita que representaria um novo modo de jogo, mas ficou apenas no plano teórico.
O comandante Rubro-Negro mandou a campo um time com 8 mudanças, além da utilização do 4-2-4 (aquela mesma utilizada por Mancini ano passado). Sem o centroavante, Gabriel, Cleiton, David e Paulinho formaram a última linha, com a constante movimentação das peças. Correia e Bruno Ramires faziam a faixa central de campo.
Enquanto o Atlântico de Ricardo Silva vinha com o intuito de se defender, postando suas linhas em bloco baixo, o Vitória sofria com a falta de entrosamento, reduzida variedade de jogadas e na ausência do homem de referência (André Lima entrou no início da segunda etapa).
Já são quase 2 meses de trabalho (contando pré-temporada e jogos oficiais) e o cenário é incerto. O time não mostra evolução no plano tático, e apesar dos resultados conquistados o que se vê é um futebol longe do ideal. Daqui até o Brasileirão serão mais dois meses, mas nesta semana já se tem um jogo decisivo contra o Vasco pela Copa do Brasil. A expectativa por um melhor desempenho é grande e o relógio não para.
Concordo que ainda não temos um padrão de jogo e precisamos evoluir. Entretanto, percebo muitas dificuldades também por parte de outros grandes clubes em seus campeonatos estaduais. Portanto, acredito que o nosso Vitória irá se ajustar em campo, e faremos sim uma grande temporada 2017.
O VITÓRIA TA PIOR Q OS CRIACIONISTAS : CORRENDO NA CONTRA MÃO DA EVOLUÇÃO!!HUAEHUE SÓ RINDO PRA NÃO CHORAR COM CAVALARGERL NO COMANDO