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Vitória terá de voltar ao passado para renascer em 2022

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O Vitória caiu para a Série C de 2022. É fato consumado e agora os pensamentos já estão voltados para a disputa do Campeonato Brasileiro da Série C. A diretoria já se mexe por contratações, que buscam aliar atletas experientes e a juventude já presente nas divisões de base do Leão.

Se os erros foram repetidos, com a ascensão de um presidente que rebaixou o Vitória para a terceira divisão da última vez, agora, os acertos daquele período posterior também devem ser bem analisados. E essa promessa de mescla já é prova de que a atual gestão parece estar atenta ao futuro.

Em 2006, quando o Vitória foi vice-campeão da Série C e subiu com duas rodadas de antecedência, o time do então técnico Mauro Fernandes era justamente assim: promessas da base e alguns veteranos como o goleiro Emerson e o zagueiro Sandro (Na Veia, como eram as suas comemorações).

E foi o que deu certo. A equipe que venceu o último jogo contra o Ferroviário (CE) veio com Emerson, Apodi, Sandro, David Luiz e Xavier; Vanderson, Preto, Bida e Leandro Domingues, Índio e Marcelo Moreno. São esses nomes que até hoje são lembrados pelos torcedores com carinho, em especial o zagueiro David Luiz, que atuou pela Seleção, o “pitbull” Vanderson e o atacante Índio, o das flechadas.

Apoio da Torcida

Outro fator que será bem importante na transformação rubro-negra será, novamente, o seu torcedor. Com pouca grana no caixa pra formação do elenco, a bilheteria cheia e o alçapão do Barradão poderão fazer a diferença novamente. Em 2006, o Vitória teve uma média de pública próxima dos 20 mil torcedores por jogo e, contra o Ferroviário, o público chegou aos 37 mil.


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