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Troca de técnico: Vitória economiza 40% na troca de Ney Franco por Jorginho

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O Vitória anunciou oficialmente a contratação do técnico Jorginho para a sequência da temporada 2014. Antes do ex-técnico da Portuguesa, Palmeiras, Náutico, o rubro-negro tentou vários técnicos renomados como Vanderlei Luxemburgo, Dorival Júnior, Paulo Autuori e Gilson Kleina, mas quase todos pediram alto para as pretensões do Vitória.

Desde que subiu para a série A em 2012, o Vitória adotou um teto de, no máximo, 200 mil reais para técnico. Por isso, Caio Júnior, no começo do ano, recebia 180 mil reais por mês, e o seu substituto, Ney Franco recebia 20 mil a mais. Portanto, o salário do novo técnico não poderia passar dos 250 mil reais.

Um dos primeiros procurados foi o ex-técnico do Palmeiras, Gilson Kleina, que pediu 300 mil, porém com a possibilidade de redução para o teto rubro-negro. O empecilho foi o acordo entre o técnico e o seu ex-time: um período de seis meses sem acertar com qualquer time. A partir daí, o Vitória iniciou um trabalho de sondagem no mercado.

Enquanto Dorival pediu 400 mil para acertar, Luxemburgo queria a bagatela de 600 mil reais. Antes de Jorginho, Paulo Autuori chegou mais perto de um acerto. O ex-técnico do Atlético/MG gostou da proposta do Vitória, mas pediu um tempo para pensar. A contra-proposta afastou qualquer possibilidade de acerto: 450 mil reais por mês.

Com quatro nomes descartados, os dirigentes rubro-negro foram em busca da quinta opção e, por pouco o acordo não foi fechado. Um empresário ligado a Jorginho pediu 350 mil reais por mês. Como uma última tentativa, o rubro-negro resolveu negociou com o próprio técnico e viu o valor ser reduzido para 120 mil reais.

Apesar de Jorginho ter sido a quinta opção do time, os dirigentes do Vitória ficaram satisfeitos, pois sentiram no técnico, motivação suficiente para alterar os rumos do rubro-negro na temporada.


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