Na véspera da viagem até Goiânia para o confronto diante do Atlético-GO, o entrevistado desta quarta-feira (5), na Toca do Leão, foi Alexandre Gallo. O treinador foi perguntado sobre os mais diversos assuntos, e iniciou a coletiva falando sobre a sua participação dentro dos treinamentos.
“Participo de uma maneira bastante intensa, até porque é uma determinação nossa, pelo momento que a gente tá vivendo, a necessidade da gente crescer no aspecto físico. Nós já fizemos isso na semana passada, e hoje novamente, com um pouco menos de intensidade, até porque o jogo é sábado”, afirmou.
O treinador seguiu falando sobre seus métodos, agora respondendo sobre as variações dentro da escalação da equipe.
“Eu pretendo não mudar muito, o mínimo possível, gostaria muito de estar repetindo um time só, mas no futebol não dá para você agir dessa maneira. Até porque o momento que a gente vive, é um momento de bastante desconforto, estamos tentando achar o nosso melhor, mas a ideia é mexer o mínimo possível. Hoje a informação é muito rápida, a gente não quer tá passando subsídio para o nosso adversário, que é forte. Na verdade, o que a gente quer é qualificar ainda mais o nosso grupo, e aquilo que a gente tá levando muito em consideração agora, que é melhorar os nossos noventa minutos. Você ter o controle da partida, fazer por merecer vencer. E assim que eu entendo que uma equipe começa a vencer, começa a sair dessa situação que a gente está”, enfatizou.
Gallo comentou também sobre uma conversa que teve com o atacante Neilton, logo após o treino da última terça-feira (4).
“São conversas pontuais que a gente tem com alguns atletas. O Neilton é um menino querido, gosto bastante dele, conheço ele desde a base do Santos, eu moro em Santos há 25 anos, quer dizer, sei todo o histórico dele. A gente conversou sobre futebol, como conversamos com vários atletas, tentando melhorar a condição dele, dando uma visão do que a gente quer pra ele dentro de campo, dentro da nossa necessidade. É um jogador importante para nós, é importante ele entender que ele tem essa importância para nós”, afirmou.
O comandante rubro-negro, que agora soma sete partidas à frente da equipe, com duas vitórias, dois empates e três derrotas, comentou ainda a situação dos laterais Euller e Caíque Sá.
“O Euller tá vivendo uma questão de transação internacional, saiu até dos treinamentos, isso quem está resolvendo é ele e o Petkovic. O Caíque Sá está esperando o seu momento, tá gritando por um momento de jogar, treina muito bem, com muita intensidade, só que vai ter que ter o seu momento. O importante é a gente saber, a gente não tendo o Patric em boas condições, o Salino, que é um cara que pode jogar por dentro também, a gente tem ele pra atuar ele em grande rendimento, só não podemos estar trocando toda hora”, destacou.
Ainda em relação à situação de diversos jogadores do elenco, Gallo falou também sobre a regularização do zagueiro Wallace e do atacante Santiago Tréllez.
“A gente sabe que essa semana, não. Talvez o mais fácil seja o Santiago, o que a direção me passou é que somente para a semana que vem. Houve um problema lá no clube do Wallace, uma saída de grande parte da direção, a FIFA teve de intervir nisso, e ela pede três dias úteis para te dar uma resposta. Então, a gente sabe que não vão estar com condições de jogo para esta semana”, pontuou.
Em seguida, o técnico comentou sobre a próxima partida, demonstrando bastante respeito com o adversário, o Atlético-GO.
“Mais um jogo difícil, mais um jogo que a gente vai tentar fazer o nosso melhor. É claro que a gente vai com muita confiança, acho que esse último jogo nos trouxe uma confiança importante, pelo que a gente apresentou dentro dos noventa minutos. Saber que os atletas têm condição de repetir essa mesma situação, nos agrada bastante. Acho que nós fizemos grandes jogos nesse curto período de tempo que estou aqui, diante do Sport, do Atlético Mineiro, do próprio Botafogo… Então é isso, como falei aqui no começo, estamos tentando qualificar os noventa minutos do Vitória, precisamos ter uma constância nos noventa minutos”, enfatizou.
Por fim, Gallo foi questionado sobre o modelo de jogo adotado pela equipe, e se este pode variar de acordo com os diferentes adversários.
“Nós temos uma maneira de jogar. A nossa maneira de jogar, ela não muda. Efetivamente, esse último jogo, nós tivemos uma possibilidade de anular o adversário e jogar num ponto favorável para nós. Quando acontece isso, você tem que explorar. Eu tenho uma maneira de jogar, mas tem um ponto do adversário que vai me dar uma facilidade, se você não utilizar, você não está utilizando as tuas armas. Nós trabalhamos para ter uma maneira de jogar, claro que um plano B, para não ficar previsível, mas sempre que você puder enfrentar adversários que tenham um determinado ponto que a gente entenda que possa nos favorecer, nós vamos utilizar”, finalizou.
A delegação rubro-negra viaja na tarde desta quinta-feira (6) para Goiânia, onde, no próximo sábado (8), enfrenta o Atlético-GO, às 16h, no estádio Pedro Ludovico, jogo válido pela 12ª rodada do Brasileirão. O Vitória ocupa a 18ª colocação na tabela, com nove pontos.
Muita converssa e pouco futebol… Já sabemos q vamos perder essa merda…
estão empurrando com a barriga e enganando o torcedor com essa invenção 2 de treinador e um cara que está fazendo o clube de seu estagio como gerente de futebol e acabando com o clube também. o time ainda não saiu do lugar e vem perdendo jogos de forma deplorável. Em outros time Gallo já teria caido fora, mas aqui é lugar de gente que não presta como profissional ganhar dinheiro. O sport pegou Luxa e já está tendo resultado. Deixei de acompanhar essa time que tanto gostei enquanto essa diretória e essa invenção de gerente de futebol tiver ai.