Marinho foi, mais uma vez, o melhor jogador do Vitória em campo em 2016. No jogo contra o Corinthians, no domingo (22), o atacante participou ativamente com muita raça, velocidade e marcando o segundo gol do Leão na partida.
O jogador falou sobre o desempenho abaixo do esperado na primeira etapa e a mudança de postura que fez com o que o resultado positivo fosse alcançado. “A gente fez um primeiro tempo muito abaixo do que podemos apresentar, mas no segundo tempo Mancini ajustou, nos cobrou muito. No segundo tempo a gente acordou e começou a enxergar o que é Série A”, disse.
Para Marinho, o espírito de luta e a raça foram os dois principais motivos para que a virada acontecesse. “Nosso espírito de luta, nosso poder de decisão lá na frente. Isso foi muito bom para conseguirmos um resultado importante na competição”, afirmou.
Marinho estava sem atuar há três jogos e ainda não jogou totalmente recuperado. O jogador falou sobre o trabalho do departamento médico e da preparação física do Vitória. “Tenho que parabenizar a preparação física e o pessoal do departamento médico. Eu mesmo tinha falado que ainda não estava 100%, até deu cãibra depois do jogo. Mas agradeço essas pessoas que me ajudaram a entrar em capo e fazer uma boa partida”, falou.
Sobre o lance do gol, onde os jogadores do adversário reclamaram de toque de mão, Marinho negou. “Não, a bola não pegou na mão. Na hora que o Uendel saiu, eu nem sabia que a bola vinha daquele jeito. Se tivesse batido na minha mão ela tinha ido para o lado e não do jeito que acabou sendo”, concluiu.
Na próxima rodada, o Vitória enfrenta o América/MG, fora de casa, no estádio Independência. A partida será realizada no dia 25 de maio, uma quarta-feira, às 21h.
