Duas das principais contratações do Vitória, os meias Jesus Datolo e Leonardo Pisculichi passam por situação semelhante. Lesionados, os argentinos seguem em tratamento intensivo no Departamento médico do clube para retornarem o quanto antes as atividades.
Após se recuperar de uma entorse no tornozelo esquerdo no dia 19 de fevereiro, Dátolo sofreu um edema na coxa esquerda durante um treinamento. São cinco jogos com a camisa rubro-negra desde a estréia: Duas pelo Campeonato Baiano e Copa do Nordeste e uma pela Copa do Brasil, com dois gols marcados.
Drº Luis Felipe Fernandes, médico do clube, fez o panorama da situação de Dátolo, que ainda não tem uma previsão exata de retorno, apesar de estar iniciando a fase de aprimoramento físico.
“O Dátolo é um edema muscular. É um jogador que o ano passado quase não participou de jogos pelo Atlético-MG. Essa lesão nesse caso demora mais e a reabilitação também. A gente acredita que seja mais uma semana de tratamento e depois tem o período de readaptação física. Ainda não tem uma previsão de jogo”, disse o médico em entrevista Rádio Excelsior.
Diagnosticado com uma desinserção no tendão do reto singular da coxa esquerda, foi estimado que Pisculichi ficaria um longo tempo fora dos gramados: cerca de três meses. No entanto, a dedicação do atleta vem sendo primordial para que esse tempo diminua consideravelmente.
Mesmo com o empenho a e vontade voltar a trabalhar com bola, o DM rubro-negro só vai liberá-lo quando estiver totalmente recuperado.
“Pisculichi fez uma lesão grau 3, igual a de Guilherme Mattis ano passado. Está numa evolução muito boa. O que a gente mais quer é o jogador em campo porque a parte dele ele vem fazendo. Está treinando em dois turnos e se dependesse do jogador, ele estaria em campo. A gente tem a responsabilidade de segurar até esse ímpeto dele, mas é um jogador que vai ajudar muito a gente ainda”, explicou.
barril essas contratações de jogadores clinicamente ” bixados”