A vontade de estar aqui é inexistente. Papo repetitivo. Extremamente cansativo. O meu “hobbie” se tornou um fardo e uma obrigação a mais. Mas é isso mesmo. A gente segue, porém apenas na força de vontade.
A sensação é a mesma que foi contra o Vasco ano passado, naquele um a zero que tomamos em casa em um momento bastante conturbado. O pessimismo ali adentrou o coração completamente. E hoje, na verdade, ontem, após sair do Barradão, não foi diferente.
A questão é que são cenas repetidas e que foram avisadas. São erros claros e que continuam se perpetuando. São falas e atitudes absurdas que pontuamos, mas que vão sendo empurradas com a barriga porque amamos o clube. Mais do que cansativo, nós, torcedores, assinamos um atestado de otário. É uma espécie de areia movediça.
Sinceramente, nem estou interessado em falar individualmente, pois vou perder tempo. Todo mundo consegue enxergar o que aconteceu ontem. Mas, Dudu, eu nem ia falar para não comprar briga, porém, preciso. Cara, você na volância é um alento. Levanta a cabeça, procura o passe sempre para frente, chega duro, mas, meu amigo. Nada disso adianta se você é imprudente. Não irei chutar cachorro morto, uma vez que vi que erraram para você errar. Porém, negão, seu erro foi crucial e custou caro (de novo).
Rodrigo, da bancada deu para ver que perdeu o grupo. Independetemente da atitude de jogador A ou B, o respeito é conquistado no processo, e nessa situação, a gente não precisa de mais problema, apenas de solução. É aquilo, né, a intenção é boa, mas de boas intenções…
Péssimo jogo, horríveis escolhas. Não iremos abandonar, porque somos Vitória, contudo, mesmo sabendo que nada é tão ruim que não possa piorar, acredito que esse time não pode oferecer mais desgraça para o torcedor. Espero queimar minha língua.
Avante, meu Leão.
