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Jogadores falam em pé no chão e jogo a jogo após vitória contra o Figueirense

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A vitória deste sábado (2) contra o Figueirense trouxe um pouco de alívio ao torcedor rubro-negro e ao elenco também. Após a partida, os jogadores foram entrevistados pela reportagem do Arena Rubro-Negra e falaram um pouco da sensação e do trabalho desta semana.

“Foi um gol importante. A gente precisava dessa vitória. A gente sabia da importância do jogo. Graças a Deus, conseguimos os três pontos. Agora é descansar e focar no próximo jogo. (…) Vamos trabalhar com os pés no chão primeiro, pensar jogo a jogo e a gente sabe da nossa capacidade. Então, a gente tem que pensar jogo a jogo e conquistar os próximos três pontos”, comentou o atacante Rafinha, artilheiro do Vitória no campeonato com cinco gols.

O lateral-direito Alemão também comemorou a vitória, que colocou o Leão de volta à disputa pelo G8. “Dar graças a Deus, primeiramente pela oportunidade. A gente vem trabalhando bastante para o resultado acontecer, a gente sabe que é difícil. Mas hoje a gente conseguiu concluir com êxito. Vale ressaltar a entrega da equipe mais uma vez. Não foi nada diferente dos outros jogos. A única ocasião diferente foi o resultado. Agora, é pensar para frente para que a gente possa continuar no mesmo ritmo e possa sair de vez dessa situação e buscar a classificação.

Um dos destaques da partida, o volante Dionísio falou da responsabilidade de vencer a partida. “A gente sabia que precisava fazer um grande jogo e a gente se entregou ao máximo. A gente correu bastante para ir atrás dos três pontos que era o mais importante, agora é manter os pés no chão que a gente tem um grande jogo lá contra o São José e precisamos pontuar mais para poder sonhar com o acesso”.

O capitão do time, Alan Santos, comentou sobre a união da equipe e sobre o sonho da classificação. “É o nosso sonho, o nosso grande desejo. Eu trabalho sempre pelo amanhã. O que passou, passou. (…) O meu alvo é o Vitória na Série B e depois na Série A porque um clube como esse não pode ficar em uma situação como essa. Então, eu creio que a dificuldade une cada vez mais. Eu com a minha esposa, quanto mais dificuldade a gente passou, mas a gente se uniu, a nossa família também e é como a gente fala, aqui é a nossa família. A gente passa muito tempo junto. Então, a gente vai lutar um pelo outro porque a gente sabe que, se o Vitória não classificar, em agosto, não só os atletas, mas muitos funcionários podem estar desempregados. Então, nossa ação, nossa atitude dentro de campo não é só pela nossa família, não é só pelo escudo, é por todos os funcionários que a gente briga ali dentro”.


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