O Vitória encarou o Remo, na tarde desta quarta-feira (16), e voltou a decepcionar com um empate em 0 a 0. A partida foi disputada no estádio Baenão, em Belém.
Com o resultado, o Rubro-negro acumula a quarta rodada sem vencer na Série B e três jogos sem sequer marcar gol na competição nacional.
A posição atual do Vitória é a de 14º lugar, ainda podendo perder mais posições até o fim da quarta rodada.
Na próxima rodada, o Leão vai receber a visita do Brusque, neste sábado (19).
O JOGO
O primeiro tempo foi marcado por equilíbrio no tempo de bola nos pés de cada time, bem como nas poucas finalizações perigosas que foram criadas.
A melhor oportunidade rubro-negra aconteceu aos 18 minutos, quando Samuel pegou a sobra de Soares e arriscou de fora da área. O goleiro Vinícius caiu no cantinho para defender.
Pelo lado paraense, a oportunidade que mais levou perigo ocorreu com 29 minutos de bola rolando. Jefferson arrancou em velocidade pelo lado direito, driblou o zagueiro Mateus Moraes e conseguiu a finalização. A bola passou perto da trave.
Insatisfeito com a produção ofensiva nos 45 minutos iniciais, o técnico Ramon Menezes voltou para a segunda etapa com duas substituições: Pedrinho e Guilherme Santos substituíram Roberto e David.
A primeira finalização saiu em um lançamento do volante Pablo Siles para Guilherme Santos, que chutou nas mãos do goleiro.
Dinei também entrou em campo, ocupando a vaga de Samuel na posição central do ataque rubro-negro. Já Eduardo ocupou o lugar de Mateus Moraes, aumentando o número de opções ofensivas. Foram novas tentativa de mudar o panorama ofensivo do Leão na partida.
Apesar das substituições, o Vitória seguia com enorme dificuldade para criar jogadas ofensivas e, com isso, não levava perigo ao gol adversário.
Por outro lado, o Ramo também encontrava dificuldades para tramar jogar. No entanto, foi a equipe remista quem quase balançou as redes.
Aos 30 minutos, o volante Lucas Siqueira arriscou chute rasteiro de fora da área e acertou a trave do goleiro Lucas Arcanjo.
O Vitória conseguiu esboçar um início de pressão somente nos últimos minutos, em jogadas de contra-ataque, e em um chute perigoso de Guilherme Santos, que exigiu boa defesa do arqueiro adversário aos 45 minutos.
