Lei do ex – Se tem uma lei que não falha, é a lei do ex. E a mesma foi aplicada com gosto contra o Vitória no jogo diante do América-MG. Rafael Moura e Marquinhos marcaram após duas assistências do meia Serginho. Detalhe: foi a primeira vez na história que o time mineiro venceu o time baiano pela Série A.
0 vitorias – A derrota, a propósito, é a segunda em três jogos disputados pelo Brasileirão. O único ponto conquistado foi o empate contra o Flamengo, na estreia. Sem vitórias, a torcida está na bronca.
Antes fosse – Um dos principais alvos é o técnico Vágner Mancini. E foi aproveitando-se disso que um site de Salvador induziu os leitores a acessarem uma manchete sobre o interesse da seleção italiana no treinador. O texto, na verdade, fala do italiano Roberto Mancini, comandante do Zenit, da Rússia. Tem oportunista pra tudo, né?
Mama África – Em entrevista à Metrópole, o presidente Ricardo David revelou que o clube negocia com dois atletas africanos para reforçarem a equipe do rubro-negro que vai disputar o Campeonato Brasileiro de Futebol de Aspirantes Sub-23. Mas no profissional…
25% de correção – Nas últimas Curtas falamos sobre o enxoval da Puma ainda utilizado no futebol feminino e na base do masculino. Em contato com o Arena Rubro-Negra, o clube explicou que a equipe Sub-20 masculino usa enxoval Topper tanto em jogos quanto em treinos, assim como o time feminino profissional. Mas a marca alemã continua estampando outras categorias de base do futebol feminino e masculino.
Conta I – O Vitória divulgou o balanço contábil de 2017 e os números são preocupantes. Deficit de R$ 59 milhões. Na gestão anterior, o orçamento no futebol foi de R$ 44 milhões, sendo 2x maior do que 2016. Nos dois anos, o time terminou o Brasileiro na 16ª posição. Quem vai sentar na ponta da mesa?
Conta II – O balanço contábil também revelou que o Vitória pode perder, só com ações cíveis e trabalhistas, aproximadamente R$ 19.353.911. Nos anos anteriores, diversos funcionários foram demitidos, entre atletas, membros de comissão técnica e setores administrativos, gerando custos aos cofres do clube. Reflexo da falta de planejamento de contratações e desvalorização ao profissional.