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Vagner Mancini confia no “efeito Barradão” como trunfo para vencer o Boa Esporte

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Sem surpresas, o rubro-negro está preparado para enfrentar o Boa Esporte neste sábado (10), ás 16h30, no Barradão. A partida tem ares de decisão. Caso o Vitória vença, se aproxima do líder Botafogo e se afasta do pelotão que briga pelo G4.

Com as suspensões de Diogo Mateus e Ramon, o técnico Vagner Mancini definiu o time titular. Com Diego Renan deslocado para a lateral-direita, Euller assume a vaga na esquerda. Guilherme Mattis assume a vaga na defesa.

“Mudanças em função de suspensão do Ramon e do Diogo. Entram Euller e Mattis, que retorna. Importante que, nessa sequência, mexemos o mínimo possível. O Vitória vive um bom momento, não há por que de mudanças drásticas não só dos atletas como da forma de jogar”, disse o treinador.

Mancini também falou da manutenção de Vander no time titular.

“Essa mudança ela já iria acontecer antes do BaVi. Mas eu acabei até demorando um pouquinho exatamente para ter uma carta na manga para o Bavi. A opção pelo Vander seria tomada, só esperei em função exatamente de causar uma surpresa. A manutenção dele é diante do que mostrou dentro de campo, uma fase boa, leva perigo, participa de gols. Assim como dei oportunidade para o David jogasse em sequência, essa oportunidade também será dada ao Vander e todos aqueles atletas que eventualmente entraram na equipe, vão ter tempo de entrar e mostrar o que sabem. Isso não quer dizer que o David não reapareça na equipe, mas é importante quando você coloca o jogador que ele tenha sequência”, explicou.

O comandante falou sobre a mudança da Arena Fonte Nova para o Barradão. Ele acredita na força do santuário rubro-negro como uma arma para derrubar mais um adversário na Série B.

“Nos nossos últimos jogos na Arena, a equipe se comportou muito bem. Não temos do que nos queixar. Mas o Barradão é nossa casa, temos obrigação de jogar para um público diferente do que vem. Na Arena, vêm pessoas de outras partes, também é interessante. Quando volta a jogar no Barradão, aperta o sinal do efeito Barradão, a equipe adversária sente a pressão do torcedor, sabe que não é fácil jogar aqui. A postura tem que ser essa. Não dá para jogar da mesma forma, porque o campo não me dá essa condição”, concluiu.


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