É rubro-negro, ôôô, ôôô. Vamos lá para o primeiro dos dois confrontos fora do nosso santuário. Uma partida complicadíssima em um momento extremamente tenso do campeonato, mas o pensamento é positivo, pois temos motivos para acreditar.
Beira-rio lotado, Internacional bem e brigando para entrar no g4. Quem diria isso? Depois de tudo que passaram no início do ano, a tabela sugeria que iam brigar contra o rebaixamento, contudo a qualidade do elenco veio à tona e eles escreveram outra narrativa.
Nós vamos como azarões para o jogo de amanhã. Mesmo depois de duas vitórias seguidas, o Vitória tem uma missão digna de Tom Cruise por tudo isso que foi afirmado anteriormente. Mas, sei lá, algo me diz que vai acontecer uma coisa chata para eles nesse confronto.
Os caras estão meio mordidos com a gente. Embora o mascote deles seja um Saci, que tem pregado peças travessas ultimamente somos nós. Vencer lá e cá já não é mais um nenhum absurdo, independentemente de fase. Na verdade, aqui em Salvador, nunca tivemos grandes problemas, mas lá, nos últimos tempos, temos incomodado demais.
Isso soa muito positivo e realmente é, contudo não entra em campo. O que vai fazer diferença é o jeito o qual entraremos no frio de Porto Alegre. É preciso fazer uma partida justa para que, assim, a autoestima siga ao nosso lado, pois a maratona de pedreiras está daquele jeito.
Por fim, deixa todo o favoritismo para lá mesmo, a pressão é deles. Vamos fechar a rodada como num filme sem clichês, portanto a quebra de expectativa eu nem vou citar. Deixa que os guerreiros rubro-negros vão fazer isso por mim.
Avante, meu Leão.
