Mesmo vivendo uma ótima temporada no “parque de diversões”, o Vitória interrompe a sequência de jogos na Fonte Nova e volta para casa neste final de semana para receber o Boa Esporte. A partida, marcada para às 16h30 do próximo sábado, além de matar a saudade do torcedor ao Santuário promete revelar algumas novidades. Mas sem meias palavras, vamos direto ao assunto.
Pessoas com deficiência e/ou dificuldade de locomoção terão uma grata surpresa. O clube ampliou e climatizou a estrutura destinada a eles, antes apenas coberta por um toldo (veja).
O gramado do Manoel Barradas foi o mais beneficiado com a ausência de jogos no estádio. Os especialistas da Greenleaf, empresa contratada para cuidar do tapete do Santuário, tiveram tempo o bastante para trabalhar nele.
A principal novidade, sem dúvida, é o novo placar eletrônico. Com 3,84 metros de largura e 7,68 metros comprimento, o equipamento deve trazer maior interação com a torcida durante os jogos (leia mais aqui).
Mas poderia ser o início das obras da Via Expressa. Isso se a diretoria não tivesse a mesma postura das anteriores de postergar a pressão sobre o governo. A licitação acabou, e ai?
Voltando a falar dos “armengues”, espero que Ricardo Davi, que deixou o clube essa semana, tenha levado consigo aquele projeto ridículo dos camarotes. Chega de improviso!
Ideia boa mesmo teve a Portuguesa. Vai construir um novo estádio, menor e mais moderno, no mesmo terreno do Canindé, e negociar parte do espaço para investidores.
Outro que está caminhando para a reforma do seu patrimônio é o Santos. A equipe recebeu boas propostas para não deixar a cidade praiana (Veja aqui).
Mas por aqui a história é outra. Se dependesse só de quem está no comando, a Fonte Nova já seria residência principal do rubro-negro há tempos.
Soube disso através de um ex-dirigente. Na longa espera do fim do congestionamento após um jogo desses no Barradão ele me confessou que também era adepto da ideia na época.
Se é verdade, não sei, mas se você pensar que, baseada em uma teoria conspiratória, o jogo deste sábado será no Santuário só porque será em um feriadão e atrairá menos gente… argumento melhor pra legitimar a Arena não tem.
E se a ideia é mesmo tentar salvar o Santuário, também não adianta apelar à oposição. Ouvi por aí que tem opositor em contato com a Salvador Produções, que comanda o Wet’n Wilnd, buscando retomar o [um dia] audacioso projeto da “Arena Multiuso” de Paulo Carneiro.
Ligando os pontos, concluí que a ideia era fazer do espaço um ambiente tanto para jogos e demais atividades do Vitória, quanto para shows e demais eventos da produtora.
Entre promessas de campanha, obras eleitoreiras e teorias da conspiração, vamos direto ao assunto: aproveitem o Barradão enquanto podem.
Bela compilação. (o link do santos tá quebrado).
Lendo a matéria sobre a portuguesa pode-se ver que o predicado do estadio atual é a localização. diz a matéria “O principal chamariz do campo da Portuguesa é localização. Ele está ao lado da Marginal Tietê, uma das principais vias de São Paulo, próximo ao Terminal Rodoviário Tietê, o maior da América Latina, e das estações de metrô Armênia e Tietê e até do aeroporto do Campo de Marte. Além disso, o estádio possui ligação direta com o aeroporto de Cumbica, hotéis, hospitais e shopping centers.”
Qualquer remendo ou até mesmo nova avenida sera apenas um paliativo que não resolvera o problema do barradão que é localização. O caminho da independencia e da solução é a compra de pituaçu. é interessante como trocando poucas palavras poderiamos falar exatamente as mesmas coisas sobre pituaçu.
“O principal chamariz do PITUAÇU é localização. Ele está ná PARALELA, uma das principais vias de SALVADOR, próximo ao Terminal Rodoviário IGUATEMI, o maior da CIDADE, e das estações de metrô e até do aeroporto 2 DE JULHO (@#$%). Além disso, hotéis, hospitais e shopping centers.”